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03/Mai/2016 - 16h30

Clínica Mais Vida: Confira as dicas da psicóloga Bianca Amorim

Clínica Mais Vida: Confira as dicas da psicóloga Bianca Amorim Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias

De um modo geral, chama-se Primeira Infância o período intercalado entre a concepção do bebê e o momento em que a criança ingressa na educação formal. Isso quer dizer que essa fase da vida engloba a gestação, o parto e os primeiros anos de vida da criança. Como o início da educação formal não se dá na mesma idade em todos os países, há diferentes noções do final da Primeira Infância. No Brasil, consideramos que a Primeira Infância acaba quando a criança completa seis anos de idade.

A Primeira Infância é um período muito importante para o desenvolvimento da criança e as experiências decorrentes dessa época são relevantes e as influenciam por toda a vida, mesmo aquelas que acontecem durante a gestação e enquanto o bebê é pequeno, ainda não sabe falar e nem tem memória apurada dos fatos que acontecem à sua volta.

Durante a Primeira Infância ocorre o crescimento físico, o amadurecimento do cérebro, a aquisição dos movimentos, o desenvolvimento da capacidade de aprendizado, a iniciação social e afetiva. Cada um desses aspectos interliga-se entre si e atuam diretamente no contexto social em que vivem, bem como são influenciados por ele.

As crianças começam seu processo de aprendizado através do meio em que vivem (casa, escola e comunidade). Nesta fase, ocorrem os primeiros e mais importantes aprendizados, são eles que influenciarão o caráter e a personalidade da criança, contribuindo para seu desenvolvimento afetivo, social e intelectual.

Na condição de pais e educadores devemos respeitar e reconhecer a individualidade de cada criança e suas características na evolução das fases do desenvolvimento.

A Afetividade é um elemento simples, mas de uma complexidade primordial, e que gera efeitos avassaladores em nossas vidas. Possui um importante papel no desenvolvimento das relações básicas de um indivíduo, além de influenciar na percepção, na memória, no pensamento e na iniciativa de ações, e que contribuem na formação da personalidade da criança.

É perceptível que a afetividade se constitui como um fator de extrema importância no processo de desenvolvimento da criança. Ela marca a construção pessoal, e tem a influência direta da dimensão social, pois envolve moral e cognição, e tem, portanto, valor ímpar nas relações humanas dos indivíduos.

Por esta razão a presença da afetividade é indispensável nos primeiros estágios da vida de uma criança, uma vez que, a não existência de um equilíbrio afetivo pode gear sentimentos desordenados e um fracasso nas relações interpessoais.

Dentro desse contexto, percebe-se que, através do afeto, carinho, respeito e atenção, as crianças adquirem as condições necessárias para se sentir seguras e protegidas, e, que, desta forma, possam estabelecer relações positivas e saudáveis. 

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