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Dilma diz que não gosta da CPMF, mas não descarta criar novas receitas
Foto: Reprodução

A presidenta Dilma Rousseff disse que a decisão do governo de enviar a proposta orçamentária para 2016 com uma previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões mostra transparência e não quer dizer que o Executivo vá fugir de suas responsabilidades com as contas públicas.  Dilma comentou a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que foi cogitada e descartada pelo governo em seguida. Ela disse que não gosta do tributo, mas não descartou a criação de novas fontes de receita para o governo. Sobre o Orçamento, Dilma afirmou que o governo vai enviar um adendo à proposta do Orçamento. “Estamos evidenciando que tem um déficit, estamos sendo transparentes e mostrando claramente que tem um problema”, destacou. A presidenta reconheceu que a economia passa por momentos difíceis por causa da queda de receitas, mas disse que o governo aposta na melhoria da situação por meio de investimentos em infraestrutura, energia e aumento das exportações. Segundo Dilma, quando o cenário mudar, o governo poderá enviar ao Congresso uma adendo à proposta orçamentária.

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